Se alguma crença ainda me levar em algum lugar onde eu sei que não quero, é porque eu ainda não encontrei o meu próprio equilíbrio vibracional naquele momento. Eu sei disso porque eu já passei por isso na minha infância, tinham muitas crenças muito malucas a minha volta desde pequeno, a da minha mãe Testemunha de Jeová, as da minha avó Católica, da minha tia Anglicana, da minha outra tia Espirita, meu avô Ateu e eu só escolhi o Budismo com meus 13 anos. Eu só não sabia que uma crença, não é só pensamentos repetitivos e emocionados ligados a uma religião…
Qualquer pensamento praticado por mim, muitas e muitas vezes, entrando na sincronia de mais pensamentos semelhantes e emotizados, ligado a qualquer tema que eu mais pensava nos meus momentos, como; saúde, relacionamentos, dinheiro e eventos, se tornaram crenças. E até hoje, tudo o que eu mesmo ainda mais repito, sincronizado com mais pensamentos semelhantes e que eu ainda os envolvo em fortes emoções, se tornam minhas crenças dominantes agora, os meus próprios limites, os quais formatam o ego, esse meu sistema de crenças, que é até onde eu posso ir…
E eu realmente adorei, apreciei muito ter encontrado com tantas crenças diferentes em um momento que eu ainda era a mais pura alegria em forma de gente, onde eu jamais permitia algo ou alguém me tirar do meu fluxo natural de energia e informação de puro Bem Estar, que eu ainda nem sabia que existia. Hoje, além de relembrar coisas que eu venho perguntando, eu sei que meu cérebro é só um mecanismo de foco, e que é esse meu foco que ativa essa energia que passa por mim em tudo que eu dedico a minha total atenção para isso ser sempre mais em minha vida. E assim eu posso andar no meio de infinitas crenças, que nada me atinge sem que eu mesmo queira isso…